De acordo com o representante do estado do Sergipe, Gilvan Bispo dos Santos, apenas cinco dos 38 servidores permaneceram no trabalho no dia da paralisação. Além disso, a imprensa local deu destaque à paralisação, e, o movimento foi divulgado em vários veículos de comunicação. Os setores que mantiveram-se em atividade foram: a Secretaria de Gabinete do Superintendente; Setec ou Secrim; Serviço de Recepção e de Segurança (em sistema de plantão), o NTI e o setor de Correições.